Sobre a vida própria da obsessão
"O tempo é que Humbert procura abolir. O tempo é o inimigo de todos os amantes. Nabokov captou a essência da obsessão tanto quanto Thomas Mann em Morte em Veneza. A obsessão tem vida própria; o objeto da obsessão, não importa o quanto insubstituível e particular possa parecer, pode mudar, embora esteja na natureza da obsessão não reconhecer isso." (Erica Jong in: O que as mulheres querem? Ed. Record, p. 109
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