novembro 2010

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Sobre minhas razões para adorá-lo


- Eu já tinha visto seus trabalhos pelo menos cinco vezes antes, e apesar de reconhecer seu talento, nunca lhe dei muita atenção.
- Quando nos falamos pela primeira vez, não o reconheci. Ele estava tão empolgado, entrando no diálogo caloroso que eu travava com a Hard sem ser convidado ou ao menos apresentado. Ignorei-o totalmente.
- Ele me chamou a atenção somente quando se vestiu de mulher (é, gente esquisita essa, rs). Quando nos parou para conversar na saída do teatro, reconheci o "entrão" de algumas horas atrás. Em quinze minutos já tinhamos programa cultural marcado para o próximo final de semana.
- A primeira coisa que me disse no nosso primeiro encontro cultural foi que eu precisava escurecer a raiz do cabelo. Diante da minha total falta de expressão ou reação, pediu desculpas pela brincadeira e beijou a minha mão e testa desesperado (fofo²).
- Ele tem o sotaque (mole, cheio de S, R e XIIIIIIX) mais gostoso de ouvir do mundo. E a voz naturalmente rouca é um charme.
- Ele é a pessoa mais divertida e desencanada que eu já conheci na vida. É livre, solto, desimpedido. Racional, emocional, sério quando necessário, inteligentíssimo. Uma amálgama de todas as coisas que desejei em mim.
- Tem o abraço mais gostoso desse mundo e sabe fazer o melhor cafuné da história.
- Sem combinar, sempre repartimos o cabelo para o mesmo lado, rs.
- Não consigo ficar muito tempo longe. Não consigo ficar muito tempo sem pensar sobre. Não consigo viver mais de seis horas sem falar com ele ao menos para dar um oi e saber se tudo corre bem.
- Ele me faz sentir a pessoa mais extraordiária do mundo quando estamos juntos.