Sobre se perder na Vila Mariana
Tudo bem, eu confesso: consegui me perder na Vila Mariana. Apesar de todo o meu prazer indescritível em elaborar mapas e pesquisar rotas.
Mas eu posso explicar: estar naquele bairro é tão catártico quanto minhas visitas à Liberdade. Vocês podem imaginar as sombras turvas e felizes passando por mim enquanto caminhava pela Domingos de Morais. Felizmente não me perdi o suficiente para perder o horário do meu compromisso (apesar de ficar presa tempo o suficiente para tal infortúnio durante minha estada na plataforma de embarque da Sé).
Mas foi um bom dia. A começar pelo encontro inesperado, na Barra Funda (!), com o Sr. Luiz - Physiké, para os mais íntimos – que teve o desgosto prazer de lecionar física para meu terno amigo Tiago e eu durante toda a nossa permanência nos ensinos fundamental e médio (e sua decepção ao saber que eu sou aluna da universidade na qual estudo. Universidade esta que, por conduta ética, não citarei o nome), além do abraço gostoso no meu “irmaozinho” Má, que eu não via faz um tempão.
Espero ter sorte essa semana e ver também mais alguém. Sinto tanta falta de uma pessoa em especial que acho que posso implodir (sim, implodir porque não voarão pedacinhos) a qualquer momento.
Auf Wiedersehen! (porque decidi que alemão é minha língua favorita agora!)
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