Sobre um gozo supremo
"E sem lhe dar tempo ao pânico libertou-se da matéria turva que o impedia de viver. Confessou que não passava um instante sem pensar nela, que tudo o que bebia e comia tinha gosto dela, que a vida era ela a toda hora e em toda parte, como só Deus tinha o direito e o poder de ser, e que o gozo supremo de seu coração seria morrer com ela". (Gabriel García Márquez)
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