Sobre o resgate de reflexões diárias
- Sem tempo. Definitivamente, sem tempo. Não são nem três semanas de aula e já tenho conteúdo para a primeira avaliação do semestre – na semana que vem. Mas isso é um problema meu, não?
- Dor chata de “aba de orelha”. O piercing da cartilagem (colocado em um momento de extrema rebeldia) voltou a torrar os pacovás. Eu nunca soube que tinha o hábito de abrir a geladeira para pensar até deixar minha orelha na porta do refrigerador ontem à noite.
- O Má tem uma tatuagem nova (que eu nem sabia). O nome dele em élfico parece ter sido grafado em “arial black negrito” – palavras dele. Mas me deu uma tremenda vontade de aprender élfico (para quê?). Ah... Quem nunca ficou curioso ao assistir Senhor dos Anéis?
- Depois de dois anos de terapia, o indivíduo descobre sozinho – ou seria competência do analista? – que não ama uma pessoa em questão, mas a sua própria projeção nela. E há de se deslocar o desejo (na teoria, parece fácil). Começamos a entender porque dói tanto deixá-la. Abandonar o objeto de amor seria abandonar a si mesmo.
- Sem sono. E, digamos... decepcionada. Quando você resolve entender que maturidade é tudo nessa vida, o que acontece? É ignorada. E percebe que a infantilidade de toda a história, definitivamente, não é sua. Nunca mais, entendeu? NUNCA MAIS. Você não vale os dez minutos que eu perdi só para poder te dar um abraço (essa parte é bem subjetiva, não tentem entender).
- Já são 00h15. Vou assistir A Rainha. Michael Sheen é o meu favorito. Ponto final.
- Na verdade, acho que vou tomar um copo de leite e me deitar antes que acabe a bateria.
Por Tatiane. Realizando a reflexão diária.
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