Sobre em que acreditavas
"Eu não acreditava em sistemas. Tudo que era humano era imperfeito e absurso, no fim das contas. Em que acreditava então? No humor. Em rir de todos os sistemas, das pessoas, de si mesma. Rir até mesmo da própria necessidade de rir o tempo todo. Em ver a vida como contraditória, multifacetada, diversa, engraçada, trágica e com momentos de ultrajante belezawww.. Em ver a vida como um bolo de frutas, inclusive ameixas deliciosas e péssimos amendoins, mas feita para ser devorada famintamente mesmo assim, porque não se pode banquetear-se com ameixas sem ser às vezes também envenenado pelos amendoins." Medo de Voar, Erica Jong
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