Sobre a felicidade idealizada que acaba por se tornar real
“Aquela praia do Nordeste, então, se torna não apenas
feliz pelo momento em que alguém submerge naquelas águas lustrais, mas pela
lembrança que essa pessoa constitui em família, pela foto que registra o
momento e que, ao ser observada ao longo dos próximos anos, trará uma memória
permanente, biográfica, feliz. E fará parecer que essa felicidade projetada e
idealizada num curto momento tornou-se uma felicidade real.”
Clóvis de Barros Filho; Leandro Carnal in: Felicidade ou
Morte. Papirus 7 Mares.
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