Sobre a saudade diária

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Sobre a saudade diária


“Às vezes eu acho que eu amo o vácuo. Porque a pessoa que menos me acrescentou, que menos me amou, que menos me fez rir e que eu menos conheci é a que eu amo, ou pelo menos é a que me mata de saudade todo dia”.

(Tati Bernardi)

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